Exposição “Bom dia, senhora Maria Helena Andrés. Bom dia, senhor Almandrade”

A exposição “Bom dia, senhora Maria Helena Andrés. Bom dia, senhor Almandrade” promove um diálogo entre a obra da artista mineira, que completou 100 anos com uma retrospectiva e o artista e poeta baiano, cuja produção se inicia no começo dos anos 1970. Em sua trajetória, Maria Helena aderiu nos anos 1950 à abstração geométrica e, entre o final dos anos 1960 e princípio da década seguinte, responde brevemente a influência da Pop. O percurso de Almandrade é marcado pelo cruzamento entre desenhos com traços conceituais, a poesia concreta e, logo em seguida o movimento do Poema Processo. A geometria, com seus novos significados e transformações na obra de cada um – testemunhadas nas histórias dos dois artistas – é o ponto de contato que articula convergências e singularidades que atravessam gerações; ela aqui surge como idioma comum de um fortuito e profícuo encontro, marcado por imprevista reciprocidade e esperada riqueza.

 

Um diálogo entre dois artistas históricos de diferentes gerações, tendo como idioma comum a geometria, presente na abstração construtiva da mineira Maria Helena e nas pinturas e objetos poéticos do baiano Almandrade.

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