Notícias

24/05/2023

Ricardo Homen e Humberto Guimarães em 2 individuais paralelas

A AM Galeria de Arte inaugura, em Belo Horizonte, duas exposições que ocorrerão simultaneamente; “Certa Intuição” do artista Ricardo Homen, com curadoria de Guilherme Bueno e “Acordes para uma cidade” de Humberto Guimarães, assinada pelos curadores Claudia Renault e Paulo Schmidt.

“Acordes para uma cidade” é uma exposição que nos convida a uma viagem singular, onde escrita e cartografia se fundem em obras de extrema delicadeza e lirismo, transportando-nos para o universo fecundo e lírico do artista, onde é possível captar os acordes que emergem das formas, cores e linhas traçadas em suas composições.

“Certa Intuição” é uma exposição realizada a partir da seleção de trabalhos de Ricardo Homen que abarca pinturas e objetos, cuja proposta é apresentar um recorte de sua produção recente, explorando suas variações de escalas, cores, formas e formatos.

Você é nosso convidado!

09/05/2023

Para guardados

03/05/2023

Conversa de galeria com Agnaldo Farias

A AM Galeria de Arte em São Paulo convida para:

Conversa de galeria com Agnaldo Farias
Quinta-feira, dia 04 de maio, às 18h30.

Você é nosso convidado!

13/04/2023

Exposição “Bom dia, senhora Maria Helena Andrés. Bom dia, senhor Almandrade”

A exposição “Bom dia, senhora Maria Helena Andrés. Bom dia, senhor Almandrade” promove um diálogo entre a obra da artista mineira, que completou 100 anos com uma retrospectiva e o artista e poeta baiano, cuja produção se inicia no começo dos anos 1970. Em sua trajetória, Maria Helena aderiu nos anos 1950 à abstração geométrica e, entre o final dos anos 1960 e princípio da década seguinte, responde brevemente a influência da Pop. O percurso de Almandrade é marcado pelo cruzamento entre desenhos com traços conceituais, a poesia concreta e, logo em seguida o movimento do Poema Processo. A geometria, com seus novos significados e transformações na obra de cada um – testemunhadas nas histórias dos dois artistas – é o ponto de contato que articula convergências e singularidades que atravessam gerações; ela aqui surge como idioma comum de um fortuito e profícuo encontro, marcado por imprevista reciprocidade e esperada riqueza.

 

Um diálogo entre dois artistas históricos de diferentes gerações, tendo como idioma comum a geometria, presente na abstração construtiva da mineira Maria Helena e nas pinturas e objetos poéticos do baiano Almandrade.