setembro/2017

28/09/2017

Desali, novo artista representado pela AM Galeria.

O artista Desali (1983) passa a integrar o time de artistas representados pela AM Galeria.
Transitando por múltiplas linguagens, como a pintura, a fotografia, a ação performativa e o vídeo, a obra de Desali é marcada pela subversão das hierarquias, tanto artísticas quanto sociais. Na sua obra, os resíduos da cidade, as memórias mais ínfimas ou mesmo o lixo podem ter valor artístico, assim como a figura do artista é vista com ironia e tratada de modo comum. Desali atua para promover contato entre a periferia, as camadas sociais mais desfavorecidas, e o universo da arte, questionando as instituições artísticas tradicionais e as contaminando com a energia da rua.
Vale a pena conferir a exposição “VULGO. LEMBRA-SE DA GRANDE MESA NA SALA DE JANTAR “, de Desali,  na Galeria Mari’Stella Tristão, no Palácio das Artes, até 19 de outubro, com curadoria de Marina Câmara.

21/09/2017

“Dias Comuns” exposição da artista Paula Huven no CâmaraSete até 18 de novembro

A Fundação Clóvis Salgado traz a Belo Horizonte um recorte de exposições da 7ª edição do Festival de Fotografia de Tiradentes – Foto em Pauta. Dias Comuns, da Paula Huven, artista representada pela AM Galeria, na CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais de 22 de setembro a 18 de novembro e retratam diferentes olhares capturados pela fotografia.
Na exposição Dias Comuns as fraturas e recomposições são o mote de um trabalho que reúne uma série com 22 fotografias acerca do cotidiano de Paula. Em 2015, a fotógrafa passou por um procedimento cirúrgico para retirada de um tumor no quadril. Foi a partir do repouso que Paula encontrou inspiração para iniciar esse trabalho.
A exposição conta com fotografias de objetos domésticos que dialogavam com o momento de recuperação em que a artista se encontrava. São imagens de plantas, ovos, massinha de modelar, louças quebradas e talheres, entre outros. Paula explica que passou a perceber esses pequenos objetos que se conectavam a própria situação que vivia.
“Como precisei passar pelo processo de uma cirurgia, isso me levou a ficar bastante tempo em casa. Nesse período, comecei a observar nos objetos da casa situações que eram muito semelhantes ao momento que meu corpo estava vivendo: fragilidade, fratura, repouso e recomposição. Eu passei a entender esses objetos como correspondentes do meu próprio corpo e da transitoriedade de todas as coisas”, conta.

Paula Huven 2

19/09/2017

Bate-papo com o artista Ricardo Homen e a curadora Manu Grossi

Uma conversa sobre a história da arte através da produção do artista passando por movimentos como o Concretismo, Neoconcretismo, Neoplasticismo, Suprematismo e outros.

Terça-feira, 26 de setembro, às 17h, na AM.

Para a inscrição pedimos uma doação ao Instituto Undió.
+ informações pelo e-mail [email protected]
ou telefones 3223-4209 / 99233-1138